A jornalista que escreveu a matéria para o New York Times, que havia passado por uma recente separação, ficou tão intrigada com o estudo que sugeriu para um amigo (com quem nunca havia tido nenhum relacionamento amoroso) que fizessem as perguntas um ao outro como um experimento.

Eles se encontraram e, ao longo de algumas horas fazendo as perguntas um ao outro, algo fascinante aconteceu:

“Eu me perguntei o que viria dessa nossa conversa. Eu pensei que no mínimo seria uma boa história. Mas vejo agora que a história não era sobre nós, é sobre o que significa REALMENTE conhecer alguém, e o que significa ter alguém que REALMENTE te conhece.

É verdade que você não pode escolher quem vai se apaixonar por você, embora várias vezes eu tenha esperando o contrário, e você não pode criar sentimentos românticos baseado apenas no que é conveniente no momento. A ciência nos diz que a biologia importa; nossos hormônios e feromônios fazem muito do trabalho nos bastidores.

Mas, apesar de tudo isso, eu cheguei à conclusão que o amor é algo mais flexível do que pensávamos. O estudo de Arthur Aron me ensinou que é possível – e bem simples, mesmo – gerar a confiança e intimidade que o amor precisa para prosperar.

Você provavelmente está se perguntando se nós acabamos nos apaixonando. Sim, nós nos apaixonamos.”

Fazer as perguntas certas pode ajudar vocês a se apaixonarem, a se manterem apaixonados, ou a se apaixonarem ainda mais.